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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Foi um fim de semana de memórias, de ir ao fundo do baú, ver filmes meu de bebé, de criança.  Confesso que mexe com o meu relógio biológico, dei por mim a pensar, quero uma filha igual a mim, igual aquilo que fui, bebé de sorriso rasgado, meia chinesa, com as pernas gordas e irrequietas.  Uma criança feliz, desenrascada,  que não parava quieta mas que era contagiante,  a saia rodopiava , os cabelos voavam a velocidade que me mexia, aquela ingenuidade. Tantos sonhos.
Hoje o meu sonho é ter uma filha igual aquela menina que vi ontem, porque sem dúvida era uma menina feliz.

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